Para morrer, basta estar sem o fio

Na cultura Maori, o povo se cumprimenta com um “hongi”, ato em que duas pessoas encostam seus narizes e testas. Através desse movimento, eles acreditam que podem conhecer as almas um do outro. No Arraial, esse conhecimento é feito por um rápido toque de mãos. E a alma, ou melhor, a vida, está no braço esquerdo. Hoje, a galera do Makatea teve o “primeiro” contato na temporada (no campismo rolou uma prévia) com essa arte, que alguns até chamam de esporte, denominada fio de vida. Cada novo fio é uma nova vida que eles têm para vencer uma nova luta, e só perde esse jogo mesmo quem não se levanta para amarrar um novo pedaço de lã no braço esquerdo.

OFICINA DE FIO DE VIDA

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